G100

No mês de agosto de 2006, o G100 teve a oportunidade de conhecer de perto o país do leite: A Nova Zelândia. Conhecida mundialmente pela história e pela exportação de 95% da produção do leite, detém 36% do mercado mundial de lácteos, trabalhando com mais de 500 mil toneladas ao ano. ( Os dados são relativos ao ano de 2006).

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 Por meio das missões internacionais realizadas pelo grupo, 43 representantes do setor leiteiro de 21 cooperativas e empresas viram os benefícios da produção do País que tem como exemplo de produção, qualidade e quantidade há mais de 150 anos. A viagem aconteceu entre os dias 11 e 21 de agosto 2006, e contou com uma vasta programação por meio do cenário leiteiro da Nova Zelândia.

O grupo participou de diferentes atividades, conheceram a realidade da produção de leite do País ao visitar as fazendas locais, conversar com os produtores, conhecer como funciona o sistema de pastagens, o resfriamento do leite, os preços de mercado, o funcionamento da mão de obra, os deveres dos funcionários e o tratamento dos animais, visitaram plantas de produção dos derivados do leite, como o leite em pó e queijos, essas foram algumas entre várias atividades realizadas nessa missão. Além de terem acesso a atividades técnicas e palestras sobre os temas, realizando mais de 500 perguntas e gerando 50 horas de gravação de som e imagens. Em um momento de conversa, uma das indagações aos neo zelandeses, foi perguntado o que mais agradava no Brasil. A resposta foi o solo brasileiro e a população de mais de 190 milhões de habitantes.

O grupo chegou à conclusão que o Brasil possui dois patrimônios da atividade leiteira: A Terra e o Mercado. E levaram de lá a importância de melhorar e estruturar o mercado brasileiro e os gargalos do setor. Além da necessidade de desenvolver campanhas voltadas para o aumento do consumo do leite e de seus derivados.