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Clipping: Grito da Cadeia Láctea 2024 - 05/06/2024

Câmara realiza evento sobre cadeia láctea quarta-feira | BandNews TV

Neste sábado será celebrado o Dia Mundial do Leite: Produtores de leite fazem debate em Brasília

Ivoox (Espanha)

Rádio Paracatu Rural

Rádio Centro Cajazeiras

Estadão

Brasil está entre os cinco maiores produtores de leite do mundo, aponta levantamento da FAO

Por: Sabrina Nascimento

Há 23 anos o mundo celebra o Dia Mundial do Leite em 1º de junho, uma data
criada pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para destacar a importância deste alimento.
Ao redor do mundo, o setor lácteo é vital para milhões de pessoas, tanto como fonte de nutrição quanto como meio de sobrevivência. O leite e seus derivados são fundamentais na dieta alimentar, fornecendo cálcio, proteínas, vitaminas e minerais essenciais.
No cenário global, o Brasil desponta entre os cinco principais produtores, ficando atrás apenas da Índia, Estados Unidos e China, segundo levantamento da FAO.
Nacionalmente, a produção leiteira é diversificada, abrangendo desde produtores familiares até grandes conglomerados industriais, tornando a bebida um dos principais produtos do agronegócio. Conforme o último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 1.176 milhões de estabelecimentos agropecuários produzem leite no país, distribuídos em todo o
território nacional.
No último ano, as Regiões Sul e Sudeste foram responsáveis, cada uma, por 34% do total de leite produzido, seguidas pelas Regiões Nordeste (17%), Centro-Oeste (11%) e Norte (5%). As informações são do Centro de Inteligência do Leite
(CILeite) da Embrapa.

Em termos de participação estadual, Minas Gerais mantém, consistentemente, a liderança na produção de leite, contribuindo com cerca de 27% do total nacional.
Em seguida, destacam-se: Paraná (14,9%), Rio Grande do Sul (13%), Goiás (11,4%) e São Paulo (8,9%).
Preço do leite ao produtor sobe pelo 6º mês consecutivo 

O preço do leite ao produtor atingiu R$ 2,45 por litro em abril, representando um aumento de 5,1% em relação ao mês anterior. Essa é a sexta alta consecutiva, conforme dados do Cepea divulgados na sexta, 31.

No acumulado do ano, há uma valorização de 18,7%, atribuída principalmente à redução na produção de leite, evidenciada pela queda de 0,37% no Índice de Captação Leiteira em abril e uma redução acumulada de 7,8% no ano.

Segundo os pesquisadores, fatores como os menores investimentos, a entressafra no Sudeste e Centro-Oeste, e atrasos na safra do Sul devido ao clima adverso têm impactado a oferta de leite cru, intensificando a competição entre laticínios e cooperativas por matéria-prima. Avanço de pleito antigo do setor Este ano, no Dia Mundial do Leite, os produtores brasileiros podem comemorar o avanço de ações que incentivam a compra de leite nacional, reduzindo a necessidade de importação. Uma das medidas é o decreto 11.732/2023, que entrou em vigor em fevereiro deste ano, com o objetivo de estimular a venda de leite in natura e capitalizar produtores brasileiros. O decreto altera a aplicação dos créditos presumidos, ou seja, por antecipação, de PIS/Pasep e Cofins no âmbito do Programa Mais Leite Saudável. Laticínios e cooperativas que comprarem leite no Brasil podem ser beneficiados com até 50% de créditos presumidos, desde que cadastrados no programa. Os não cadastrados podem receber até 20% do benefício fiscal. Essas medidas incentivam a compra de leite nacional, reduzindo a importação. Outra ação em prática, é a investigação, por parte do Governo Federal, da possível triangulação do leite importado e a reidratação de leite em pó. A triangulação ocorre quando empresas importadoras revendem o produto a outras empresas antes de chegar ao mercado, frequentemente com o objetivo de contornar regulamentações ou buscar vantagens comerciais. A investigação da prática busca garantir o fluxo natural do mercado e a renda dos produtores.
Desafios nos próximos meses As consequências da tragédia no Rio Grande do Sul são monitoradas pela cadeia láctea, uma vez que, 50% da produção estadual é exportada para outros estados. Em nota de conjuntura, o CILeite aponta que “o fechamento de estradas e queda de pontes agravam a situação, diminuindo a renda dos produtores devido à perda da produção e à queda de produtividade, afetada pela logística precária para obter alimento para o rebanho e escoar a produção.” Além disso, os pesquisadores do CILeite ainda destacam que as importações nacionais de leite e derivados, que começaram o ano em desaceleração, voltaram a subir em abril. Elas acumulam uma variação positiva de 16% nos primeiros quatro meses do ano, em relação ao mesmo período de 2023. Já o crescimento das exportações foi expressivo, acumulando no mesmo período 56% de alta.

Globo

Dia Mundial do Leite: veja mitos e verdades sobre o alimento Para homenagear um dos alimentos mais consumidos em todo o mundo, a
Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU)instituiu o 1º de junho como Dia Mundial do Leite. O Brasil é o quarto maiorprodutor global, atrás de Índia, Estados Unidos e China, e a cadeia é formada por mais de 1 milhão de produtores, especialmente da agricultura familiar.
Segundo informações da Embrapa, o início da pecuária leiteira no país foi em 532, com pouco mais de 30 animais de origem europeia. Hoje, a atividade é desenvolvida em mais de 95% dos municípios brasileiros, e a produção gira em torno de 35 bilhões de litros/ano.
Veja alguns mitos e verdades sobre esse nutritivo e versátil alimento:
O leite é considerado um alimento completo? Verdade. O alimento contém em sua composição proteínas, gordura, minerais, vitaminas e carboidratos. Portanto, é considerado completo nutricionalmente.
O leite contribui para ossos mais fortes? Verdade. Embora existam outras fontes naturais de cálcio, como as verduras verde-escuras, o leite é a mais importante, pois conta com a presença de caseino fosfopeptídeos, lactose e proteínas que facilitam a absorção do cálcio. Além do cálcio, o leite contém proteínas, fósforo e outros nutrientes que são essenciais para a saúde óssea, reduzindo o risco de fraturas e prevenindo o aparecimento de osteoporose.

O leite de caixinha tem conservantes? Mito. A legislação brasileira não permite a a ição de nenhum tipo de conservante ao leite. Se isso ocorrer, caracteriza-se crime de fraude.
Leite causa inflamação? Mito. O que temos atualmente de mais robusto, quando pensamos em evidências científicas, é que o consumo de leite e seus derivados tem um potencial anti-inflamatório, ou seja, podem contribuir para a redução de inflamação.
Leite sem lactose é mais saudável? Mito. Os produtos sem lactose possuem a mesma composição nutricional dos lácteos tradicionais. Porém, apresentam lactose já “quebrada”, ou seja, possuem glicose e galactose, alternativas para pessoas com deficiência na produção de lactase.
O leite melhora a qualidade do sono? Verdade. Esse benefício se deve à presença de vários componentes do leite que promovem o sono, incluindo vitamina B12, nucleotídeos e triptofano. Esse aminoácido não é fabricado pelo corpo e modula a produção de serotonina, neurotransmissor que dá sensação de bem-estar. E a serotonina, por sua vez, é usada na produção de melatonina, o hormônio do sono.
O leite reduz os sintomas do estresse? Verdade. O estresse nos afeta de muitas maneiras, com impactos negativos no desempenho cognitivo. Para analisar como alguns alimentos poderiam proteger dos efeitos prejudiciais do estresse, pesquisadores da Universidade de Leeds (Reino Unido) examinaram a ingestão de certos tipos de gorduras, conhecidas como fosfolipídios.

Agro Mais

Produtores de leite reivindicam alíquota zero na reforma tributária Atualmente, 22 produtos lácteos já possuem alíquota zero, com crédito presumido de 50% para os produtores Em meio às comemorações do Dia Mundial do Leite, em 1º de junho, produtores de leite de todo o país mobilizam-se por alíquota zero para seus produtos na cesta básica, como parte da reforma tributária. A reivindicação inclui também um crédito presumido de 100% para produtores não contribuintes. A Câmara dos Deputados sediará dois eventos sobre o tema: o 3º Encontro dos Produtores Brasileiros de Leite, em 4 de junho, e o “Grito da Cadeia Láctea”, em 5 de junho. Atualmente, 99% dos municípios brasileiros estão envolvidos na produção de leite. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), vice-líder do governo no Congresso e coordenador do grupo de trabalho que trata desse tema na Câmara dos Deputados, defende a importância das reivindicações para fortalecer o setor. Atualmente, 22 produtos lácteos já possuem alíquota zero, com crédito presumido de 50% para os produtores.

Canal Rural

Produtores de leite reivindicam alíquota zero na reforma tributária Atualmente, 22 produtos lácteos já possuem alíquota zero, com crédito presumido de 50% para os produtores Em meio às comemorações do Dia Mundial do Leite, em 1º de junho, produtores de leite de todo o país mobilizam-se por alíquota zero para seus produtos na cesta básica, como parte da reforma tributária. A reivindicação inclui também um crédito presumido de 100% para produtores não contribuintes. A Câmara dos Deputados sediará dois eventos sobre o tema: o 3º Encontro dos Produtores Brasileiros de Leite, em 4 de junho, e o “Grito da Cadeia Láctea”, em 5 de junho. Atualmente, 99% dos municípios brasileiros estão envolvidos na produção de leite. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), vice-líder do governo no Congresso e coordenador do grupo de trabalho que trata desse tema na Câmara dos Deputados, defende a importância das reivindicações para fortalecer o setor. Atualmente, 22 produtos lácteos já possuem alíquota zero, com crédito presumido de 50% para os produtores.

PT na Camara

Câmara promove ato sobre importância da cadeia láctea para o País
A Câmara dos Deputados vai sediar, na quarta-feira (5), o evento Grito da Cadeia
Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite. O deputado
Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador do grupo da reforma tributária e um dos
autores da proposta do ato na Câmara, explica que a cadeia láctea garante a
oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores, além de ser uma
fonte essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na
produção de leite.

A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária do consumo. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Também serão exploradas oportunidades para políticas tributárias mais justas e sustentáveis, incluindo a apresentação de experiências internacionais e a análise dos impactos esperados das propostas de reforma sobre a produção, comercialização e consumo de leite, além da preocupação com a sustentabilidade ambiental.
Diálogo No evento na Câmara dos Deputados, no auditório Nereu Ramos, às 9h, será promovida uma mesa de diálogo com a participação de Reginaldo Lopes, do presidente do G100 (Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios), Pedro Augusto, do presidente da ABIQ (Associação Brasileira das Indústrias de Queijo), Fábio Scarccelli, do diretor executivo da ABLV (Associação Brasileira da Indústria de Lácteos Longa Vida), Nilson Muniz, e do diretor executivo da Viva Lácteos, Gustavo Beduschi. Outros parlamentares foram convidados a participar do encontro. Segundo Reginaldo Lopes, os membros da mesa redonda vão escutar os integrantes da cadeia láctea, receber suas reivindicações e fazer um balanço das conquistas tributárias nos últimos anos. Uma carta com reivindicações dos grupos será aprovada no encontro e será encaminhada aos representantes do governo federal. Para o presidente do G100, Pedro Augusto Fernando Guimarães, o evento promete ser uma plataforma para discussões frutíferas, definição de políticas e ações concretas destinadas a fortalecer ainda mais a cadeia láctea brasileira em sua busca por um futuro próspero e sustentável. O papel da cadeia láctea No dia 1º de junho, foi celebrado o Dia Mundial do Leite. Para marcar a data, produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizaram uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras. A cadeia láctea brasileira está passando por mudanças constantes, marcando um novo capítulo em sua busca por progresso sustentável. Desde 2003, algumas conquistas legislativas têm sido fundamentais para enfrentar desafios, ampliar a oferta de leite, diversificar a produção de produtos lácteos e melhorar a qualidade dos produtos finais. Diferentes programas, como o Mais Leite Saudável, em 2015, impulsionaram a produtividade e a qualidade do setor. Atualmente, 22 produtos lácteos desfrutam de alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%. Apesar dos desafios recentes, como a pandemia e questões climáticas, o setor destaca-se por sua resiliência. As conquistas tributárias contribuíram positivamente para a saúde econômica e crescimento da cadeia produtiva. Dados recentes demonstram um crescimento impressionante na produtividade do rebanho leiteiro entre 2004 e 2022, conforme dados do IBGE e estudo do pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Lorildo Stock. Com um aumento de 47,8% na produção e um salto notável na produtividade por vaca, fica evidente o potencial de crescimento e desenvolvimento contínuo do setor lácteo brasileiro.

CNN

Dia Mundial do Leite: veja mitos e verdades sobre a bebida Leite de vaca é considerado um dos alimentos mais completos que existem, sendo fonte de proteínas, vitaminas e cálcio O leite, presente na mesa de muitas famílias brasileiras, é mais do que apenas uma bebida saborosa. Considerado um dos alimentos mais completos que existem, ele é fonte de proteínas, vitaminas e cálcio. O consumo oferece benefícios para a saúde de crianças, adultos e idosos. Para esclarecer as polêmicas que cercam o consumo do leite, a Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) e a Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (Sban) realizaram uma análise de 114 estudos científicos disponíveis sobre o tema. As conclusões foram divulgadas em um documento lançado no fim do ano passado.
Benefícios do leite nas diferentes fases da vida Crianças: Desenvolvimento ósseo e muscular: Rico em cálcio e vitamina D, o leite é essencial para o crescimento ósseo forte e saudável, além de contribuir para o desenvolvimento muscular. Fortalecimento do sistema imunológico: As proteínas e vitaminas do leite auxiliam na construção e no funcionamento das defesas do corpo, combatendo infecções e prevenindo doenças. Fonte de energia: O leite fornece energia para as atividades físicas e brincadeiras das crianças, além de contribuir para o bom funcionamento do cérebro. “O cálcio é um constituinte básico do leite, mas ele também possui magnésio, fósforo, proteínas, vitaminas A, B12 e B, que também têm relação direta com a saúde óssea. Por isso, as crianças que consomem leite e seus derivados regularmente dificilmente apresentam deficiência de nutrientes essenciais e têm uma predisposição menor de apetite, ajudando a evitar a obesidade infantil”, detalha Ribas Filho.
Adultos: Saúde óssea: O leite continua sendo importante para manter a saúde óssea na vida adulta, prevenindo doenças como osteoporose Massa muscular: As proteínas do leite auxiliam na manutenção da massa muscular, combatendo a perda muscular natural com o envelhecimento Saúde cardiovascular: Alguns estudos sugerem que o consumo de leite pode estar associado à redução do risco de doenças cardíacas “Na fase adulta, o consumo de leite garante o suprimento das necessidades de cálcio do organismo, evitando as perdas de massa óssea que ocorrem normalmente durante a vida. O leite e seus derivados também são fontes de proteínas, carboidratos, gorduras e minerais fundamentais para a saúde em todas as fases da vida”, diz a nutricionista Pâmela Guedes. Idosos: Prevenção de quedas: O cálcio presente no leite ajuda a manter os ossos fortes e previne fraturas e reduz o risco de quedas Saúde muscular: As proteínas do leite são importantes para manter a massa muscular e a força Qualidade de vida: O consumo de leite pode contribuir para uma melhor qualidade de vida, promovendo a saúde óssea, muscular e geral dos idosos “A falta de ingestão de cálcio, principalmente em idosos, pode levar a ossos frágeis, suscetíveis a fraturas, o que pode ser debilitante devido à idade, e provocar doenças graves, como a osteoporose, hipocalcemia e raquitismo”, acrescenta Guedes.
Veja 5 mitos e verdades sobre o leite Com base no documento criado pela Abran e pela Sban, veja cinco mitos e verdades sobre o leite. O ser humano é o único mamífero que toma leite após o desmame e isso comprova como o consumo de leite de vaca é inadequado. MITO: O leite de vaca não apenas é próprio para o consumo humano, que adquiriu esse hábito devido à capacidade evolutiva e adaptativa, como também é uma fonte importante de proteínas, vitaminas e cálcio. Um copo de leite (200 ml) contém, aproximadamente, 244 mg de cálcio e 6,4 g de proteína. O cálcio fornecido pelo leite é o mesmo encontrado em diversos outros alimentos. MITO: Em relação ao cálcio, não há alimento que substitua o leite na oferta desse nutriente, considerando não só a quantidade de cálcio presente em sua composição, mas também o percentual de absorção do mineral pelo organismo. O leite não tem nenhum benefício comprovado no uso após a infância. MITO: Na alimentação, os lácteos cumprem diversas funções. Os benefícios associados ao seu consumo em diferentes faixas etárias são relacionados a sua alta densidade nutricional, oferta de proteínas e cálcio. Esse consumo ajuda no crescimento e formação da estrutura óssea na infância e adolescência, diminuição do risco de osteopenia [perda de massa óssea] e osteoporose, redução no risco de doenças crônicas (diabetes, obesidade), cardiovasculares e hipertensão. O leite é um alimento com alto poder de gerar inflamações, especialmente as respiratórias e gastrointestinais
MITO: Não existem até o momento evidências científicas de que o leite ou seus derivados sejam alimentos inflamatórios. Diversos trabalhos indicam que a ingestão de laticínios pode melhorar a inflamação em adultos. O consumo de leite estará associado a processos inflamatórios apenas em pessoas diagnosticadas com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) e, neste caso, o consumo de qualquer quantidade de leite, derivados e produtos que contenham leite na sua composição deve ser excluído. Leite UHT de caixa perde seus nutrientes no processo de fabricação e tem uma série de conservantes adicionados que fazem mal à saúde. MITO: O leite UHT passa por um processo altamente seguro e validado desde meados do século 20. O tratamento térmico seguido de resfriamento e envase em embalagens garantem uma validade mais longa do alimento, sem a necessidade de refrigeração antes do produto ser aberto, além da manutenção da qualidade do leite e de sua segurança microbiológica. Assim, temos um leite microbiológica e nutricionalmente seguro. Além disso, a legislação brasileira proíbe a adição dessas substâncias ao leite, sendo considerada uma prática criminosa de fraude caso ocorra. As únicas substâncias que podem ser acrescentadas ao leite nesse processo são os estabilizantes, regulamentado pela Anvisa e que não faz mal à saúde
Dicas para inserir o leite na alimentação Confira abaixo algumas dicas para incluir a bebida na rotina. Varie as opções: Experimente diferentes tipos de leite, como integral, desnatado ou semidesnatado. Combine com outros alimentos: Adicione leite ao café, achocolatado ou faça smoothies com frutas Purês: Substitua parte da água por leite na hora de preparar purês de batata, mandioca ou outros legumes. O resultado será um purê mais cremoso e saboroso. Molhos cremosos: Molhos à base de leite, como bechamel, são perfeitos para acompanhar massas, legumes e até mesmo carnes.

UOL

Dia do leite: qual é a diferença entre leite, creme de leite e leite condensado 1º de junho é o Dia Mundial do Leite, data criada pela Organizações das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) Há quem goste de leite gelado, quente ou fermentado. Há também quem goste dele condensado ou em creme. De todos as formas, ele está presente na mesa do brasileiro, seja na forma de leite in natura ou como um dos ingredientes de outros alimentos, como a manteiga e o queijo. E para celebrar este ingrediente apreciado mundo a fora, no dia 1º de junho é comemorado o Dia Mundial do Leite. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) em 2001 com o objetivo de dar destaque ao leite como um alimento global.
A importância do setor leiteiro no Brasil é evidenciada pelos números que permeiam sua cadeia produtiva. De acordo com o livro especial de 50 anos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a pecuária leiteira no país iniciou-se em 1532 com 32 bovinos que vieram do continente europeu. Atualmente, o leite é produzido em 99% das cidades brasileiras, com produção de mais de 35 bilhões de litros/ano. “O Brasil que já é campeão na produção de soja, na exportação de soja, algodão, carne bovina, carne suína, pode se tornar também um grande player mundial na produção de leite e temos que ter dedicação para fazer isso acontecer”, destaca o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) por meio da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) trabalha para garantir que os produtos oriundos do leite cheguem seguro até a mesa dos brasileiros. Uma das ações é o Programa Nacional de Qualidade do Leite (PNQL), constituído pelo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) por meio do Decreto nº 9.013/2017 e pelas Instruções Normativas nº 76 e nº 77 ambas de 2018. O objetivo do Programa é garantir a melhora da qualidade do leite no país, garantir a segurança alimentar e agregar valor aos produtos lácteos. Já o Riispoa estabelece que a inspeção de leite e derivados abrange desde a sanidade do rebanho, obtenção da matéria-prima, sua análise e seleção até a expedição do produto. Ainda segundo o Regulamente, o leite é o produto oriundo da ordenha completa. Para o consumidor existem quatro tipos de leite que podem ser comercializados: leite pasteurizado, UHT, esterilizado e em pó.
Tipos de leite A diferença entre eles é o tipo de tratamento térmico ao qual o leite é submetido, que determina o prazo de validade de cada tipo. Os tipos de leite são classificados de acordo com o teor de gordura em integral (acima de 3% em leite pasteurizado e UHT e 26% no leite em pó), parcialmente desnatado (entre 0,6 e 2,9% no leite pasteurizado e UHT e 1,5 a 25,9% no leite em pó) e desnatado (<0,5% em leite pasteurizado e UHT, e <1,5% em leite em pó). Já creme de leite é o produto lácteo rico em gordura retirada do leite por meio de processo tecnológico específico, que se apresenta na forma de emulsão de gordura em água. O creme de leite pode ser comercializado como creme pasteurizado, creme esterilizado ou creme UHT, a depender do tratamento térmico específico. Além disso, o creme de leite possui três classificações: creme de baixo teor de gordura ou leve (máx 19.9% de gordura); creme (20 a 49,9% de gordura); e creme de alto teor de gordura (acima de 50%). E o leite condensado é o produto resultante da desidratação parcial do leite, leite concentrado ou leite reconstituído, com adição de açúcar, podendo ter seus teores de gordura e proteína ajustados unicamente para o atendimento das características do produto. Este produto classifica-se conforme o conteúdo de matéria gorda láctea, com alto teor de gordura (mínimo de 16% de gordura); integral (entre 8 e 16% de gordura); parcialmente desnatado ou semidesnatado (entre 1 e 8% de gordura); ou desnatado (<1% gordura). O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (DIPOA) destaca que em nenhum dos 3 produtos é permitido a adição de gordura vegetal, óleo vegetal, amidos, maltodextrinas ou outros ingredientes não lácteos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve acréscimo de 604,02 milhões de litros de leite, em nível nacional, no comparativo 2023/22, relacionado ao aumento no volume captado em 19 das 26 Unidades da Federação participantes da Pesquisa Trimestral do Leite. Na última quarta-feira (29) foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) a Lei nº 14.870/2024 que instituí o Dia Nacional do Produtor de Leite a ser celebrado no dia 12 de julho. Apoio aos produtores de leite Em janeiro foi publicado a Portaria do Ministério da Fazenda nº 76/24 autorizando a criação da linha de financiamento para ajudar o setor leiteiro nacional com taxas de juros fixada em 8,0% a.a. com limite de crédito de até R$ 40,00 milhões, por cooperativa. Já em dezembro de 2023, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu, até 30 de junho de deste ano, por meio da Resolução nº 5.110, condições especiais para o financiamento de capital de giro às cooperativas de produção que comprovem ter pelo menos 70% do faturamento oriundo de negócios realizados com produtores de leite a elas associados.
Em outubro de 2023, o Governo Federal publicou decreto que fortalece a cadeia produtiva do leite no Brasil. O texto alterou o Decreto nº 8.533/2015, modificando as condições para a utilização dos créditos presumidos de PIS/Pasep e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) concedidos no âmbito do Programa Mais Leite Saudável do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O programa + Leite Saudável já foi implantado em cerca de 2.965 municípios, abrangendo um total de 172.527 produtores. Os principais municípios beneficiados abrangidos pelos projetos foram: Minas Gerais (712), São Paulo (434), Rio Grande do Sul (390), Paraná (314), Santa Catarina (219), Goiás (191) e Bahia (120). O total de projetos já investiu na cadeia do leite cerca de R$ 926 milhões. Do total de projetos protocolizados, que s

Portal Câmara

Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária 99% dos municípios brasileiros estão envolvidos na produção de leite Em celebração ao Dia Mundial do Leite, a Câmara dos Deputados promover na quarta-feira (5) o Grito da Cadeia Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, no Auditório Nereu Ramos, das 9 horas às 13 horas. Saiba mais sobre o evento. Mobilização Em 1º de junho, é celebrado o Dia Mundial do Leite. Para marcar a data, produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizarão uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e que propôs um dos eventos na Câmara, explica que a cadeia láctea garante a oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores, além de ser uma fonte essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite. A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Atualmente, 22 produtos lácteos têm alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%.

O Brasilianista

Dia Mundial do Leite: “Grito da Cadeia Láctea” clama por reconhecimento e apoio Produtores e lideranças políticas se reúnem na Câmara dos Deputados para defender o futuro da cadeia láctea brasileira Na próxima quarta-feira (5), em celebração ao Dia Mundial do Leite, a Câmara dos Deputados sediará o “Grito da Cadeia Láctea”. O evento reunirá produtores e lideranças políticas para discutir o futuro da cadeia láctea brasileira. Além disso, o encontro, que ocorrerá no Auditório Nereu Ramos, promete ser um marco na luta por reconhecimento e apoio para o setor. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e um dos idealizadores do evento, destaca a importância da cadeia láctea para o país. — 99% dos municípios brasileiros estão envolvidos na produção de leite, o que demonstra a importância
Reivindicações da “Cadeia Láctea Por fim, diante desse cenário, os produtores de leite reivindicam medidas que reconheçam a economia “láctea”. Entre as principais demandas, confira as que mais se destacam: Inclusão de produtos lácteos na cesta básica nacional: atualmente, 22 produtos lácteos já estão isentos de impostos na cesta básica, mas os produtores defendem a inclusão de mais itens para garantir o acesso da população a esses alimentos nutritivos. Crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes: agora, os produtores recebem um crédito presumido de 50%, o que limita a capacidade de investimento. A reivindicação é para aumentar esse crédito para 100%, reduzindo a carga tributária sobre o setor. Evitar o imposto seletivo sobre derivados do leite: sendo assim, inclusão de derivados do leite no imposto seletivo geraria um aumento significativo nos preços desses produtos.

Acre ao vivo

Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária Em celebração ao Dia Mundial do Leite, a Câmara dos Deputados promover na quarta-feira (5) o Grito da Cadeia Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, no Auditório Nereu Ramos, das 9 horas às 13 horas. Saiba mais sobre o evento. Em 1º de junho, é celebrado o Dia Mundial do Leite. Para marcar a data, produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizarão uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e que propôs um dos eventos na Câmara, explica que a cadeia láctea garante a oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores, além de ser uma fonte essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite.
A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Atualmente, 22 produtos lácteos têm alíq

Mato Grosso News

Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária Em celebração ao Dia Mundial do Leite, a Câmara dos Deputados vai receber dois eventos que mostram a importância da cadeia láctea para o País. Na terça-feira (4), a Frente Parlamentar em Apoio do Produtor de Leite realiza o 3º Encontro dos Produtores Brasileiros de Leite. O evento será realizado às 14 horas, no auditório Nereu Ramos. Veja mais informações. E, na quarta-feira (5), haverá o Grito da Cadeia Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, também no Nereu Ramos, das 9 horas às 13 horas. Saiba mais sobre o evento. Mobilização Em 1º de junho, é celebrado o Dia Mundial do Leite. Para marcar a data, produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizarão uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras.

O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e que
propôs um dos eventos na Câmara, explica que a cadeia láctea garante a oferta de
produtos de alto valor nutricional aos consumidores, além de ser uma fonte
essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na
produção de leite.
A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que
regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro
passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária.
Os produtores argumentam que essa medida incentivaria a produção e ajudaria a manter a oferta de produtos lácteos no mercado, além de promover a inclusão social de famílias produtoras de baixa renda.
Eles defendem que
sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero,
e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não
contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados.
Atualmente, 22 produtos lácteos têm alíquota zero, enquanto os produtores
recebem um crédito presumido de 50%.

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O deputado Reginaldo Lopes afirma que a proposta de inclusão dos produtos lácteos na cesta básica nacional está em discussão e deve ser avaliada pela equipe econômica do governo.

Repórter Maceió

CAMARA DOS DEPUTADOS – Dia Mundial do Leite: 99% dos municípios brasileiros envolvidos na produção e eventos especiais na Câmara para celebrar a cadeia láctea. Celebrando o Dia Mundial do Leite, a Câmara dos Deputados sediará dois eventos que destacarão a importância da cadeia láctea para o Brasil. De acordo com informações divulgadas, 99% dos municípios brasileiros estão envolvidos na produção de leite, o que evidencia a relevância desse setor para a economia do país.Na terça-feira (4), a Frente Parlamentar em Apoio do Produtor de Leite realizará o 3º Encontro dos Produtores Brasileiros de Leite no auditório Nereu Ramos, a partir das 14 horas. O evento promete reunir lideranças políticas e sociais para discutir os desafios e oportunidades da cadeia láctea no Brasil. Para mais informações sobre o evento, os interessados podem acessar o link disponibilizado.
Uma das principais demandas dos produtores de leite está relacionada às regras da Emenda Constitucional (EC) 132, que foi promulgada em dezembro do ano anterior e trouxe mudanças na tributação. Eles pleiteiam a inclusão de produtos lácteos na cesta básica nacional, com alíquota zero, e a criação de um crédito presumido de 100% para os produtores não contribuintes, evitando impostos seletivos sobre os derivados do leite. Atualmente, cerca de 22 produtos lácteos contam com alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de apenas 50%. A expectativa é que os eventos na Câmara dos Deputados contribuam para o debate e a conscientização sobre a importância da cadeia láctea para o desenvolvimento do país.

Contexto

Grito da Cadeia Láctea: Conquistas tributárias impulsionam progresso sustentável Evento na Câmara dos Deputados, em comemoração ao Dia Mundial do leite, celebrará uma jornada de lutas pelas conquistas tributárias como motor da estruturação da cadeia láctea No dia 1º de junho, o mundo celebra o Dia Mundial do Leite, e no dia 4 de junho de 2024, autoridades se reunirão em um jantar para confraternizar e mobilizar a defesa das conquistas tributárias. Em continuação, no dia 5 de junho de 2024, às 09h da manhã, os principais interessados na cadeia láctea brasileira se reunirão no Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, para um debate crucial sobre o tem
O evento, proposto pelo deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária, contará também com uma explanação do tema por parte do deputado, que indicará políticas estruturantes para a cadeia láctea e receberá uma carta de reivindicações dos grupos, a ser encaminhada ao Governo Federal. Entre os pontos-chave da reforma tributária para a cadeia láctea estão a geração de empregos e a oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores. O deputado Reginaldo Lopes explica que a cadeia láctea é uma fonte essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite e os custos de produção representam uma parcela significativa do setor. Destacando-se a emenda constitucional 132, os participantes do evento buscarão incluir produtos lácteos na cesta básica nacional com alíquotas zero, estabelecer um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre derivados do leite. Para o presidente do G100, Pedro Augusto Fernando Guimarães, este encontro promete ser uma plataforma para discussões frutíferas, definição de políticas e ações concretas destinadas a fortalecer ainda mais a cadeia láctea brasileira em sua busca por um futuro próspero e sustentável. Na mesa de debates estarão presentes o deputado federal Reginaldo Lopes (PTMG), o presidente do G100, Pedro Augusto, o presidente da ABIQ, Fábio Scarccelli, o diretor executivo da ABLV, Nilson Minuz, e o diretor executivo da Viva Lácteos, Gustavo Beduschi. Painéis em Destaque Em relação aos painéis em destaque, um deles abordará um panorama abrangente das contribuições da cadeia láctea para o país, incluindo aspectos como a geração de renda, números da produção nacional e os empregos diretos e indiretos gerados. Além disso, serão propostas políticas estruturantes para fortalecer ainda mais a cadeia láctea, com discussões sobre mudanças necessárias, análise dos impactos das políticas tributárias e a identificação dos principais desafios do sistema atual. Também serão exploradas oportunidades para políticas tributárias mais justas e sustentáveis, incluindo a apresentação de experiências internacionais e a análise dos impactos esperados das propostas de reforma sobre a produção, comercialização e consumo de leite, além da preocupação com a sustentabilidade ambiental.
Entenda sobre a cadeia láctea A cadeia láctea brasileira está passando por uma revolução impulsionada por conquistas tributárias, marcando um novo capítulo em sua busca por progresso sustentável. Essas vitórias não representam apenas marcos legislativos, mas simbolizam uma jornada de lutas e colaboração, eliminando obstáculos burocráticos e fomentando um ambiente propício ao crescimento do setor. Desde 2003, essas vitórias têm sido fundamentais para enfrentar desafios, ampliar a oferta de leite, diversificar a produção de produtos lácteos e melhorar a qualidade dos produtos finais. Programas como o Mais Leite Saudável, em 2015, impulsionaram a produtividade e qualidade do setor. Atualmente, 22 produtos lácteos desfrutam de alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%, cortesia das mudanças nas políticas tributárias. Apesar dos desafios recentes, como a pandemia e questões climáticas, as conquistas tributárias têm provado sua resiliência ao contribuir positivamente para a saúde econômica e crescimento do setor. Dados recentes demonstram um crescimento impressionante na produtividade do rebanho leiteiro entre 2004 e 2022, conforme dados do IBGE e estudo do pesquisador embrapa Gado de Leite, Lorildo Stock. Com um aumento de 47,8% na produção e um salto notável na produtividade por vaca, fica evidente o potencial de crescimento e desenvolvimento contínuo do setor lácteo brasileiro.

Diário de Caratinga

PRODUTORES DE LEITE SE MOBILIZAM PARA MINIMIZAR EFEITOS DA IMPORTAÇÃO Produtores de leite se mobilizam para minimizar efeitos da importação O aumento das importações de leite de países do Mercosul, em especial da Argentina e do Uruguai, está preocupando produtores de todo o país e em Caratinga e região não é diferente CARATINGA- O aumento das importações de leite de países do Mercosul, em especial da Argentina e do Uruguai, está preocupando produtores de todo o país e em Caratinga e região não é diferente. Eles relatam prejuízos severos, ameaçando a permanência dos produtores de leite na atividade, tendo em vista os altos custos produtivos. Por isso, na próxima segunda-feira (18), será realizada a mobilização Minas Grita pelo Leite, em Belo Horizonte. O Sindicato dos Produtores Rurais de Caratinga está organizando uma excursão para participar do evento
O presidente Roberto Aquino destaca a situação como crítica na bacia leiteira do estado de Minas Gerais. “Minas Gerais é o maior produtor de leite do país e tem afetado diretamente aos nossos produtores, deixando-os totalmente perdidos dentro da situação. São pequenos produtores de leite, que estão vivendo um momento gritante. Estamos promovendo um dia de grito pelo leite de Minas Gerais, para mostrar aos políticos, governantes, a situação. Nosso Sindicato de Caratinga terá um ônibus, para que possamos levar para o Governo Federal essa questão, onde lá esse leite é subsidiado e chega aqui em nosso país com um preço que não dá para competir. O produtor está recebendo menos de R$ 2 por litro, com alto custo de produção”. Conforme Aquino, são necessárias medidas compensatórias para os pequenos produtores. “Não queremos que o preço do leite aumente, mas, pelo menos tenha um preço justo para ambas as partes. Isso é importante para sobrevivência. O pequeno produtor não pode ser só o penalizado. Precisamos ter uma balança de equilíbrio, que depende do Governo Federal”. Enquanto na Argentina, a produção é com elevado nível tecnológico, no Brasil há muitos pequenos produtores não tecnificados. Para Roberto Aquino, falta incentivo financeiro para o produtor rural brasileiro. “Estamos num período de crédito rural muito aquém, o incentivo de investimento para o nosso agro através do Governo Federal está pequeno, o produtor vem estrangulando, praticamente trabalhando de graça, com poucos investimentos e assim poucas tecnologias. Precisamos de incentivo, novas tecnologias, de investimento e de uma questão igualitária. Importação, pode ocorrer, mas, não desse nível desenfreado”. O Sindicato dos Produtores Rurais frisa que Caratinga e região têm vocação para a cadeia leiteira. “Somos uma bacia produtora de leite. A produção é boa, temos grandes produtores aqui, com tecnologia avançada e tenho certeza de que com esse equilíbrio todos têm a ganhar. Deixo o convite ao produtor que nos procure no Sindicato, faça sua inscrição, que ainda temos vaga no ônibus”.

Repórter Recife

Brasil comemora Dia Mundial do Leite com eventos e debates sobre a importância da cadeia láctea em todos os municípios No último dia 1º de junho, foi comemorado o Dia Mundial do Leite. Nessa data tão especial, produtores de todo o Brasil se uniram a lideranças políticas e sociais para destacar a importância da cadeia láctea, que desempenha um papel fundamental na alimentação da população e na geração de empregos e renda em praticamente todas as cidades do país. De acordo com o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e um dos responsáveis pela organização dos eventos em comemoração ao Dia Mundial do Leite, a produção de leite envolve 99% dos municípios brasileiros. Esse setor não só garante a oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores, mas também é essencial para a economia, gerando empregos e renda em diversas regiões.
Para celebrar a data, a Câmara dos Deputados sediará dois eventos importantes. Na terça-feira (4), a Frente Parlamentar em Apoio do Produtor de Leite promoverá o 3º Encontro dos Produtores Brasileiros de Leite, no auditório Nereu Ramos, às 14 horas. Já na quarta-feira (5), acontecerá o Grito da Cadeia Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, também no Nereu Ramos, das 9h às 13h. Entre as reivindicações dos produtores de leite está a inclusão dos produtos lácteos na cesta básica nacional, com alíquota zerada, e a criação de um crédito presumido de 100% para produtores não contribuintes, além da revogação do imposto seletivo sobre os derivados do leite. Atualmente, apenas 22 produtos lácteos têm alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%. Esses eventos buscam conscientizar a sociedade sobre a importância da cadeia láctea e mobilizar autoridades e produtores para garantir melhores condições e incentivos para o setor. A expectativa é que a participação ativa de todos os envolvidos contribua para o fortalecimento da produção de leite no país e para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores rurais.

Osalim


Câmara dos Deputados prepara debate para o Dia Mundial do Leite
(osalim.com.br)

Repórter São Paulo

99% dos municípios brasileiros se destacam na produção de leite em evento na Câmara em celebração ao Dia Mundial do Leite – Repórter São Paulo – SP – Brasil (reportersaopaulo.com.br) 99% dos municípios brasileiros se destacam na produção de leite em evento na Câmara em celebração ao Dia Mundial do Leite No último dia 1º de junho, foi comemorado o Dia Mundial do Leite, data importante para a cadeia láctea não só no Brasil, mas em todo o mundo. Em celebração a essa data, a Câmara dos Deputados sediará dois eventos que buscam ressaltar a relevância do setor leiteiro para a economia e a sociedade brasileira. Com a participação de produtores, lideranças políticas e sociais, será realizado o 3º Encontro dos Produtores Brasileiros de Leite, promovido pela Frente Parlamentar em Apoio do Produtor de Leite. O evento acontecerá no auditório Nereu Ramos, na terça-feira (4), às 14 horas. Já na quarta-feira (5), será a vez do Grito da Cadeia Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, também no Nereu Ramos, das 9h às 13h.
O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e um dos idealizadores dos eventos, ressalta a importância da cadeia láctea para o país. Segundo ele, 99% dos municípios brasileiros estão envolvidos na produção de leite, o que demonstra a abrangência e impacto do setor. Uma das principais demandas dos produtores de leite está relacionada às regras impostas pela Emenda Constitucional (EC) 132, que promove a reforma tributária. Eles reivindicam a inclusão dos produtos lácteos na cesta básica nacional, com alíquota zero, e a criação de um crédito presumido de 100% para os produtores não contribuintes, além de evitar o imposto seletivo sobre os derivados do leite. Atualmente, 22 produtos lácteos contam com alíquota zero, mas os produtores recebem um crédito presumido de apenas 50%. Essas questões serão debatidas durante os eventos na Câmara dos Deputados, que visam ampliar o diálogo entre os envolvidos na cadeia láctea e buscar soluções para fortalecer o setor no Brasil. A realização desses encontros representa um passo importante para valorizar a produção de leite no país e reconhecer o trabalho dos produtores, que desempenham um papel fundamental na segurança alimentar e na geração de emprego e renda em diversas regiões brasileiras.

Oeste Notícias

Produtores de leite reivindicam alíquota zero na reforma tributária (oestenoticias.com.br) Produtores de leite reivindicam alíquota zero na reforma tributária Atualmente, 22 produtos lácteos já possuem alíquota zero, com crédito presumido de 50% para os produtores Em meio às comemorações do Dia Mundial do Leite, em 1º de junho, produtores de leite de todo o país mobilizam-se por alíquota zero para seus produtos na cesta básica, como parte da reforma tributária. A reivindicação inclui também um crédito presumido de 100% para produtores não contribuintes. A Câmara dos Deputados sediará dois eventos sobre o tema: o 3º Encontro dos Produtores Brasileiros de Leite, em 4 de junho, e o “Grito da Cadeia Láctea”, em 5 de junho. Atualmente, 99% dos municípios brasileiros estão envolvidos na produção de leite. Atualmente, 22 produtos lácteos já possuem alíquota zero, com crédito presumido de 50% para os produtores.

Asserj

• Asserj Hoje é comemorado o Dia Mundial do Leite – Asserj Hoje é comemorado o Dia Mundial do Leite O rebanho leiteiro brasileiro é o segundo maior do mundo, ficando atrás apenas da Índia Criado em 2001 pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO/ONU), o Dia Mundial do Leite tem o objetivo de incentivar o consumo de lácteos à população. No Brasil, a data ganha cada vez mais força diante da importância do alimento para a economia do país. O leite está entre os seis primeiros produtos mais importantes da agropecuária brasileira, ficando à frente de alguns mais tradicionais como café beneficiado e arroz. O agronegócio do leite e seus derivados desempenham um papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda para a população. A produção está em torno de 34,6 bilhões de litros anuais, segundo dados do IBGE de 2022.
O rebanho leiteiro brasileiro é o segundo maior do mundo, ficando atrás apenas do da Índia. São cerca de 70 milhões de animais utilizados na pecuária de leite, entre vacas, novilhas, bezerras e touros. Busca pela alíquota zero na reforma tributária Produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizam hoje uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras. A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Atualmente, 22 produtos lácteos têm alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%.

Giro19

Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária (giro19.com.br) Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária Em celebração ao Dia Mundial do Leite, a Câmara dos Deputados promover na quarta-feira (5) o Grito da Cadeia Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, no Auditório Nereu Ramos, das 9 horas às 13 horas. Saiba mais sobre o evento. Mobilização Em 1º de junho, é celebrado o Dia Mundial do Leite. Para marcar a data, produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizarão uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e que propôs um dos eventos na Câmara, explica que a cadeia láctea garante a oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores, além de ser uma fonte essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite.
A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Atualmente, 22 produtos lácteos têm alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%

Notícia Marajo

Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária (noticiamarajo.com.br) Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária Em celebração ao Dia Mundial do Leite, a Câmara dos Deputados vai receber dois eventos que mostram a importância da cadeia láctea para o País Na terça-feira (4), a Frente Parlamentar em Apoio do Produtor de Leite realiza o 3º Encontro dos Produtores Brasileiros de Leite. O evento será realizado às 14 horas, no auditório Nereu Ramos. Veja mais informações. E, na quarta-feira (5), haverá o Grito da Cadeia Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, também no Nereu Ramos, das 9 horas às 13 horas. Saiba mais sobre o evento. Mobilização Em 1º de junho, é celebrado o Dia Mundial do Leite. Para marcar a data, produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizarão uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras.
O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e que propôs um dos eventos na Câmara, explica que a cadeia láctea garante a oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores, além de ser uma fonte essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite. A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Atualmente, 22 produtos lácteos têm alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%.

Notícias Agrícolas

Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária – Notícias Agrícolas (noticiasagricolas.com.br) Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária Em celebração ao Dia Mundial do Leite, a Câmara dos Deputados promove na quarta-feira (5) o Grito da Cadeia Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, no Auditório Nereu Ramos, das 9 horas às 13 horas. Saiba mais sobre o evento. Mobilização Em 1º de junho, é celebrado o Dia Mundial do Leite. Para marcar a data, produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizarão uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e que propôs um dos eventos na Câmara, explica que a cadeia láctea garante a oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores, além de ser uma fonte essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite.
A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Atualmente, 22 produtos lácteos têm alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%.

FTN Brasil

Produtores de leite realizam atos nesta quarta-feira (5) para reivindicar alíquota zero na reforma tributária | FTN Brasil | Jornal de Verdade Produtores de leite realizam atos nesta quarta-feira (5) para reivindicar alíquota zero na reforma tributária Produtores do Brasil, junto com lideranças políticas e sociais, realizarão uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades Reprodução A Câmara dos Deputados Federais promove na quarta-feira (5) o Grito da Cadeia Láctea, com a jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, no Auditório Nereu Ramos, em Brasília (DF), das 9 horas às 13 horas. O coordenador da reforma tributária, deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), foi quem propôs o evento na Câmara.
Para marcar a data, 1º de junho, dia celebrado o Dia Mundial do Leite, os produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizarão uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras. O deputado federal Reginaldo Lopes explica que a cadeia láctea garante a oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores, além de ser uma fonte essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite. A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Atualmente, 22 produtos lácteos têm alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%.

Portal Gilberto Silva

Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária – Portal Gilberto Silva – O seu Portal de Notícias Produtores de leite realizam atos para reivindicar alíquota zero na reforma tributária 99% dos municípios brasileiros estão envolvidos na produção de leite Em celebração ao Dia Mundial do Leite, a Câmara dos Deputados promover na quarta-feira (5) o Grito da Cadeia Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, no Auditório Nereu Ramos, das 9 horas às 13 horas. Saiba mais sobre o evento. Mobilização Em 1º de junho, é celebrado o Dia Mundial do Leite. Para marcar a data, produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizarão uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras.
O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e que propôs um dos eventos na Câmara, explica que a cadeia láctea garante a oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores, além de ser uma fonte essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite. A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Atualmente, 22 produtos lácteos têm alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%.

R7

Produtores de leite reivindicam alíquota zero para itens lácteos na reforma tributária – Noticias R7 Produtores de leite reivindicam alíquota zero para itens lácteos na reforma tributária Projeto do governo coloca leite e fórmula infantil na cesta básica, além de alíquota reduzida em outros 13 lácteos Entidades da cadeia leiteira querem mais itens na cesta básica e realizam evento na Câmara para defender inclusão de todos os itens lácteos com alíquota zero Entidades de produtores de leite reivindicam na Câmara dos Deputados a inclusão de mais itens lácteos na cesta básica brasileira e, portanto, com alíquota zerada na regulamentação da reforma tributária. Pelo projeto apresentado pelo governo ao Congresso, apenas o leite e fórmulas infantis entraram nesse escopo. Outros treze produtos derivados tiveram a previsão de redução de 60% no imposto: leite fermentado (iogurte), bebidas e compostos lácteos, além de 10 tipos de queijos — muçarela, minas, prato, coalho, ricota, requeijão, provolone, parmesão, do reino e fresco não maturado.
Com o objetivo de articular a isenção total do imposto para mais produtos, entidades ligadas a cadeia realizaram nesta quarta-feira (5) o evento “O grito da cadeia láctea”. Presidente da Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticíneos (G100), Pedro Augusto Fernandes Guimarães detalhou os três objetivos do núcleo: incluir na cesta básica todos os produtos do setor; garantir 100% de crédito presumido ao produtor de leite não contribuinte, deduzido do IBS e CBS ou ressarcidos aos adquirente do leite, sem revisão anual; retirar qualquer previsão de imposto seletivo aplicado as derivados do leite.

PT na Câmara

Petistas defendem o fortalecimento da cadeia produtiva de leite ⋆ PT na Câmara (ptnacamara.org.br) Petistas defendem o fortalecimento da cadeia produtiva de leite Cadeia produtiva do leite reunida em Brasília. Petistas participam do evento e defendem as pautas do setor Durante o evento “Grito da Cadeia Láctea – Uma Jornada de Luta e Celebração do Dia Mundial do Leite”, realizado na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (5/6), parlamentares do PT defenderam a importância de um debate amplo sobre a cadeia produtiva do leite no Brasil, fonte essencial de emprego e renda no País, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite. Também reafirmaram a importância de políticas estruturadas e integradas para o fortalecimento do setor lácteo brasileiro, promovendo a segurança alimentar e a soberania nacional.
• PT na Câmara Petistas defendem o fortalecimento da cadeia produtiva de leite ⋆ PT na Câmara (ptnacamara.org.br) Petistas defendem o fortalecimento da cadeia produtiva de leite Cadeia produtiva do leite reunida em Brasília. Petistas participam do evento e defendem as pautas do setor Durante o evento “Grito da Cadeia Láctea – Uma Jornada de Luta e Celebração do Dia Mundial do Leite”, realizado na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (5/6), parlamentares do PT defenderam a importância de um debate amplo sobre a cadeia produtiva do leite no Brasil, fonte essencial de emprego e renda no País, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite. Também reafirmaram a importância de políticas estruturadas e integradas para o fortalecimento do setor lácteo brasileiro, promovendo a segurança alimentar e a soberania nacional. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador do grupo da Reforma Tributária e um dos autores da proposta do ato, enfatizou a necessidade de uma política estruturada que abarque desde o produtor rural até o consumidor final, com a perspectiva de tornar o setor também um exportador competitivo. Ele apontou o papel do parlamento em organizar e fortalecer esta cadeia produtiva, tanto em ações de curto quanto de médio e longo prazo, para evitar um futuro desabastecimento de uma proteína essencial para o desenvolvimento humano, como o leite. Reivindicação A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC 132), promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária do consumo. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Reginaldo Lopes disse que o Parlamento e o governo federal têm reconhecido a particularidade do setor lácteo promovendo um tratamento diferenciado no sistema tributário, essencial para a sobrevivência e fortalecimento dos pequenos, médios e grandes laticínios do País. Ele defendeu a preservação e ampliação do Programa Mais Leite Saudável, mesmo após a reforma tributária, visando conectar produtores com a indústria, melhorar a logística e fiscalização. Reforma Tributária Para o deputado Leonardo Monteiro (PT-MG) a presença dos representantes do setor no Congresso Nacional é importante para sugerir e propor aos deputados e senadores melhorias que contribuam com a força produtiva no país. “É aqui no Congresso Nacional que decidimos a vida de todos os brasileiros e brasileiras. Portanto, vocês da cadeia láctea estão de parabéns por esse grito aqui em Brasília, nesse momento importante que se faz a discussão da Reforma Tributária”. O deputado Zé Neto (PT-BA) espera que o Parlamento possa entregar ao final da reforma tributária um ajuste que seja muito melhor para o País e para o setor. “Não tem mais sentido a gente estar vivendo nesse sistema tributário caótico. Temos que construir um novo sistema que será ajustado no caminho. Não vai ser o ideal, não vai ser unanimidade, vai ser o consenso que a gente pode construir. A luta segue para a gente construir um ambiente melhor para a cadeia do leite brasileiro”. Produção interna O setor do leite cresceu significativamente no Brasil, conforme o deputado Bohn Gass (PT-RS). O parlamentar aponta a necessidade de fortalecer tanto a produção quanto o consumo interno do produto. Ele defende aumentar a renda do povo brasileiro. “Se os nossos 220 milhões de brasileiros tomarem uma xícara de leite a mais por dia, ou consumirem um iogurte, ou um pequeno pedaço de queijo, a produção atual não será suficiente para atender a demanda”, alertou. Para Bohn Gass, a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros levará a um aumento no consumo de lácteos, beneficiando toda a cadeia produtiva, desde os produtores até os comerciantes e a indústria. O deputado gaúcho reforçou a importância da distribuição de renda promovida pelo presidente Lula, que visa tirar a população da miséria e extrema pobreza, ao aumentar o poder de compra dos brasileiros. “Quando o povo consome mais, toda a cadeia produtiva se fortalece, gerando ganhos para todos os envolvidos”. Bohn Gass defendeu que o setor lácteo deve continuar a crescer e a exportar, mas também é crucial garantir que os produtos cheguem à mesa de todos os brasileiros, assegurando a segurança alimentar e a soberania nacional. Ele ressaltou que, com o aumento do consumo interno, será necessário produzir muito mais, criando uma rede de ganhos mútuos para toda a cadeia produtiva. Reginaldo Lopes também incentivou a exportação dos produtos lácteos brasileiros. Ele afirma que o Brasil produz queijos de qualidade e que é necessário coragem para vender esses produtos no mercado internacional. Segundo ele, exportar é uma forma de fortalecer o setor e conquistar novos mercados. Já a deputada Dandara (PT-MG) expressou sua preocupação com a falta de reconhecimento dos produtos lácteos brasileiros no mercado internacional. “É difícil entender como um dos principais produtores de laticínios do mundo ainda não valoriza adequadamente produtos tão importantes como o nosso queijo e leite”, questiona. Ela destacou que essa valorização deve começar no mercado interno. Propostas legislativas Segundo Dandara é preciso que os parlamentares avançam em propostas legislativas que apoiem as reivindicações justas e fundamentais para o setor. Entre as medidas necessárias, a deputada destaca a renegociação da dívida dos produtores, a inclusão do leite no Plano de Aquisição de Alimentos (PAA), na cesta básica, na merenda escolar e nos programas do PAA, destinados à agricultura familiar. “É fundamental avançar também no cumprimento do decreto 11.732, para que se possa reduzir a cobrança de impostos federais dos laticínios brasileiros e que possamos fortalecer essa luta”. “Garantir a segurança alimentar é uma questão de soberania nacional”, afirmou Reginaldo Lopes, ao ponderar como fundamental que o Estado brasileiro desenvolva políticas públicas que considerem o setor lácteo de forma estratégica.

Rádio Câmara

Reginaldo Lopes salienta importância de políticas públicas para a cadeia produtiva do leite – Rádio Câmara – Portal da Câmara dos Deputados (camara.leg.br) Produtores rurais e líderes políticos participam da mobilização intitulada Grito da Cadeia Láctea, com eventos que chamam a atenção para as demandas do setor produtivo de leite e derivados. Um dos focos é a inclusão dos produtos lácteos na cesta básica, dentro da discussão da regulamentação da Reforma Tributária. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) lembra que o leite é uma proteína fundamental no desenvolvimento humano e que o setor produtivo sofre com a falta de incentivos, que pode levar ao desabastecimento. Ele defende políticas públicas estruturantes, que aumentem a renda dos produtores e incentivem todas as etapas da cadeia produtiva. Entre as políticas públicas prioritárias estão as que podem melhorar a infraestrutura e a logística de captação do leite. O parlamentar também cita a importação de leite do Mercosul, que prejudica os produtores nacionais. Reginaldo Lopes diz que as duas principais demandas sobre inclusão de produtos na cesta básica são dos setores de leite e de carnes.

Agro Mais

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Terra Viva

Terra Viva – O site para o Agronegócio do Leite – desde 1995 Principais destaques do evento: O Grito da Cadeia Láctea O Grito da Cadeia Láctea – Representantes do setor lácteo e lideranças políticas realizaram uma mobilização na semana do Dia Mundial do Leite com foco na Regulamentação da Reforma Tributária. Veja os principais números e destaques do evento. O evento realizado pelo G100, ABIQ, ABLV e Viva Lácteos em conjunto com a Câmara dos Deputados, que teve início ontem (04) em um Jantar com a presença de associados das entidades realizadoras do evento e 20 deputados, mostrou a importância socioeconômica da Cadeia Láctea para o Brasil. Baseado em dados históricos econômicos e sociais do país, comparados aos principais indicadores do Leite; dados nutricionais; falas de especialistas; e muitos apoiadores, as reinvindicações foram postas. No dia 05/06/24, na segunda parte do evento, as bandeiras dos treze Sindicatos Estaduais das Indústrias de Laticínios (RN, RS, SP, MG, SC, PR, GO, MS, MG, RJ, PE, AL, BA) na entrada do Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, indicavam o apoio ao movimento ” O Grito da Cadeia Láctea” Entrada do segundo dia do evento “O Grito da Cadeia Láctea”. Durante o evento foi entregue um folder impresso e, mantido no telão do auditório um vídeo, em ambos explicando os assuntos que estavam sendo discutidos (clique aqui para baixar o folder). Também, cinco empresas de laticínios (Diolac,Italac,Lactalis,Piracanjuba e Tirolez) presentes expuseram seus produtos por mais de 3 horas. Dos vinte e nove Deputados que estiveram presentes, vinte e dois se manifestaram em apoio às manifestações durante seus discursos. Os demais não puderam permanecer. Veja a seguir a relação de deputados que manifestam o apoio: Dep. Benes Leocadio Dep. Bohn Gass Dep. Cabo Gilberto Dep. Cláudio Cajado Dep. Dandara Tonantzin Dep. Gisela Simona Dep. José Neto Dep. Leonardo Monteiro Dep. Lúcio Mosquini Dep. Rafael Simões Dep. Ulisses Guimarães Dep. Coronel Meira Dep. Fábio Costa Dep. General Girão Dep. Heitor Schuch Dep. Hercílio Diniz Dep. Isael Varella Dep. José Silva Dep. Luciano Amaral Dep. Paulão Dep. Pedro Vesffalen Dep. Reginaldo Lopes O Presidente do G100 disse que “O Grito da Cadeia Láctea” passa a lutar também combater MP 1227/24, que proíbe a utilização de créditos de PIS/COFINS para pagamento de débitos das próprias empresas de laticínios (entre outras) de outros tributos federais, inclusive os previdenciários, e veda o ressarcimento, em dinheiro, de saldo credor decorrente de créditos presumidos de PIS/COFINS. (Leia a MP completa). O Grito da Cadeia Láctea esteve em mais de 60 mídias nacionais nos últimos 25 dias, entre elas, canais de televisão; jornais; sites; blogs de notícias e na agência de notícias da Câmara dos Deputados. Veja aqui a entrevista do Dep. Reginaldo Lopes. O evento que além do apoio dos Sindicatos estaduais teve a presença física dos presidentes do Sindicato de MG, GO, RS, RN, PE, BA e AL. Também, cerca de 100 pessoas de diversos dirigentes de laticínios também participaram presencialmente do evento. Estiveram mais de 180 lideranças relacionadas diretamente à cadeia láctea. No fim do evento, foi entregue uma carta assinada pelos presidentes do G100, ABIQ, ABLV e Viva Lácteos aos Deputados Arthur Lira (Presidente da Câmara dos Deputados), Ivair de Melo (Presidente da Comissão de Agricultura e Pecuária), Rafael Simões (Presidente da Comissão de Leite da CAPDAR), Pedro Lupion (Presidente da Frente Parlamentar da Agricultura) e Reginaldo Lopes (Membro do Grupo de Trabalho da Regulamentação da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados). Veja aqui o texto da Carta Aberta da Cadeia Láctea. • Estadão Laticínios pedem manutenção de tarifa zero para produtos lácteos na Reforma Tributária | Agro Estadão (estadao.com.br) Laticínios pedem manutenção de tarifa zero para produtos lácteos na Reforma Tributária Carta assinada por quatro associações foi entregue durante evento na Câmara dos Deputados Representantes da Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios (G100), da Associação Brasileira das Indústrias de Queijos (ABIQ), da Associação Brasileira da Indústria de Lácteos Longa Vida (ABLV) e da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) entregaram aos deputados federais uma carta com reivindicações para a cadeia leiteira. Um dos pedidos é para que a isenção de impostos em vigor atualmente para produtos lácteos seja mantida na regulamentação da Reforma Tributária. O documento foi entregue ao final do “Grito da Cadeia Láctea” realizado nesta quarta, 05, na Câmara dos Deputados. O evento contou com a participação de mais de 50 parlamentares, entre eles, o coordenador do Grupo de Trabalho da regulamentação da Reforma Tributária, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). Para manter o benefício fiscal, o setor pede que os produtos com pelo menos 50% de base láctea sejam incluídos nos itens da cesta básica, que terá alíquota zero de acordo com a Reforma Tributária. Na carta, as associações explicam que 22 produtos estão isentos de PIS e Cofins atualmente, o que é 90% de todo o leite processado no país. Com a proposta enviada pelo governo que regulamenta a Reforma, apenas leites fluidos, leite em pó, fórmulas infantis e manteiga manteriam a alíquota zerada, o que representa 40% do leite processado. O restante 40% ou 100% do valor alíquota. “A questão tributária entra na pauta das questões relacionadas ao abastecimento interno. Da análise das políticas tributárias de 2003 aos dias atuais, se evidencia o quanto as políticas de PIS e Cofins fomentaram a produção nacional”, afirmaram as entidades. Outro pedido do setor é que o Programa Mais Leite Saudável passe por uma mudança e permita o uso de 100% do crédito presumido. Atualmente, os laticínios que participam do programa têm direito a utilizar 50% do crédito presumido de PIS e Cofins.